02/06/2013

Imagine com o Tomlinson

                                              
 - Boooh!
- Aaaah!
- Se assustou é?
- Que susto Louis! Brincadeira sem graça.
- Então deixa eu te ensinar a “brincar” direito.

Rebobinando... 

Na verdade, o começo dessa “brincadeira”toda, foi exatamente no momento em que Liam Payne inventa uma disputa entre as fãs no palco do show.

Eles escolheram as cinco fãs mais barulhentas e pediram para levar no palco. Por muita sorte, eu e minha amiga Emma, fomos escolhidas entre as cinco e nos levaram até lá.Meu coração estava quase pulando do peito e saindo pela boca. Eu ia ficar perto do meu príncipe. Louis William Tomlinson.

Eu sempre fui apaixonada pela 1D desde a formação no The X Factor, mas Louis sempre foi o que mais me chamou atenção. E não era pelo seu jeito barulhento. Na verdade, eu o achava – e ainda o acho – muito atraente.

- Aqui estão a cinco mais barulhentas da primeira fileira. – Harry nos levou de frente ao palco. Ele é tão sexy de perto. Tem um cheiro doce que te enlouquece. Só não o agarrei ali mesmo por amor á minha vida. Os seguranças iriam me matar! *risos. – Vocês estão bem? – ele nos perguntou com aquelas covinhas gritantes e respondemos que “sim” juntas.
- Beleza. Então vamos começar a brincadeira. – Louis disse e meu coração disparou.
- Legal. Vai ser o seguinte! Quem nos responder cinco perguntas sobre a banda, todas corretas, ganham a entrada pro meet&great, ok? – Zayn explicou e concordamos.
- Lembrando que é uma entrada, apenas. – Niall deixou claro e lancei meu olhar pra Emma, minha melhor amiga, que também estava na disputa. Ela parecia tão aflita quanto eu e rimos de nossas caras.
- Vamos lá! Que comecem os games! – Harry disse e todas gritaram. O jogo começou e de início todas acertaram as cinco perguntas. Estava muito fácil! Daí teve que fazer a segunda rodada e nessa, empatou eu e outra menina.

Não deu outra! Eu acertei a pergunta e a menina errou feio. Os meninos deram um abraço como consolação pra ela e depois me entregaram a pulseirinha que me levaria pro Meet&great. Eu estava em alegria pura! Só de subir naquele palco, eu já tinha realizado praticamente todos os meus sonhos.

Tocaram a última música e finalmente pude sair correndo para o meet&great no camarim dos meninos. Minhas mãos estavam tremendo demais e meu coração continuava tão acelerado como na hora que vi Louis tão próximo de mim naquele palco.

Um segurança me viu perdida por ali e me guiou até o camarim dos meninos. Antes de entrarmos, o segurança pediu autorização pros meninos e escutei Niall dizer para esperar porque estavam preparando uma surpresinha. Surpresinha?
Depois de alguns minutos de espera ansiosa, liberaram minha entrada e já tinha decorado o maior discurso de amor pro Tommo, mas...

- Louis? – disse intrigada ao ver Louis parado no meio do camarim sem fazer ou dizer nada. – Louis! – corri e o abracei, mas ele não correspondeu o abraço e me separei um pouco envergonhada. Talvez eu tenha sido atrevida demais. – Hey! Eu tô falando com você. – estalei os dedos na altura de seus olhos para que despertasse, mas ele parecia estátua.

 Pera aí! Estátua? Aaaaah. Então é isso! Louis tá brincando comigo? Será?

- É... Acho que me enganei de porta. Essa aqui deve ser só uma estátua do Tommo. – disse como quem não quer nada e fui saindo pra ver se ele reagia, mas ele continuou estático. – Pensando bem, vou ficar e tirar umas fotos dessa estátua. Vou mostrar pra TODO MUNDO depois. – peguei minha câmera na bolsa. – E quer saber? Essa estátua deve ser muito melhor sem roupa. – dei uma risadinha e andei até a “estátua”. Encarei-o profundamente, mas nem uma piscada ele deu. Então, comecei pelas calças.

Tirei-as selvagemente, mas de brincadeira, e fiquei olhando sua cueca boxer branca.
- Pra uma estátua, isso aqui tá bem real. – comentei e ele continuou parado. Subi e rasguei sua blusa com uma tesoura que tinha ali perto. Ele não ia levantar os braços pra eu tirar, né? *risos. -  Ulalá, a estátua tem cabelos charmosos no peitoral. – disse rindo enquanto passeava minhas mãos em seu peito. Ao mesmo tempo eu nem acreditava na chance que eu estava tendo. – Isso é tão real... – falei me hipnotizando e chegando perto da sua boca.
- Boooh!
- Aaaaah! – dei um grito e me afastei dele.
- Se assustou é? – ele disse com um olhar malicioso.
- Que susto Louis! Brincadeira sem graça! – comecei a tremer quando percebi ele se aproximar feito um leão arisco perto de mim.
- Então deixa eu te ensinar a brincar direito. – Louis me empurrou pra parede e juntou seu corpo ao meu. Minha boca ressecou e senti o batimento do meu coração se misturar ao dele.

Ele soltou uma risadinha sarcástica e devia ser da minha cara de medo. Logo ele ficou sério e aquilo me assustou de tal forma, que me senti perdida em meio aquele olhar acinzentado feroz sobre meu corpo.

- L-louis...
- Shhh. Calma gatinha. – ele sussurrou roçando seus lábios nos meus. Suas mãos apertaram minha cintura e em seguida ele me roubou um beijo calmo, me surpreendendo bastante. Pelos olhares que ele me dava, achei que fosse fazer algo pior.

Depois do beijo, ele passou sua língua no canto da minha boca e me arrepiei por inteira. Suas mãos, que ainda estavam em minha cintura, foram subindo lentamente com a barra da minha blusa enroscada em seus dedos.
Fui sentindo o frio gelado ir batendo em minha barriga a medida que ele ia a levantando, sem desviar seu olhar do meu. Ele me dominava sem dizer nenhuma palavra e eu comecei a ceder naturalmente.

- O que você quer? – perguntei confusa. Aliás, ele é Louis Tomlinson, o que iria querer com uma garota feito eu?
- O que você puder me dar. – sorriu de canto e hipnotizei. Parecia que ele tinha poder com cada palavra que dizia, que cada uma era um passo conquistado.

Por um momento ficou calado e apenas sorria malicioso como fez desde o início. Sua boca desceu e parou em meu pescoço espalhando beijos e alguns rastros da sua língua quente e macia. Minha mão direita passeava com calma em seu cabelo, bagunçando-o mais que já estava, enquanto a outra apoiava em seu ombro.

Suas mãos pareciam nervosas ao apertar minha cintura. Tinha uma impressão de que ele se controlava pra não fazer algo. Desci minhas mãos pro seu peito e o empurrei pra trás. Retribui com meu olhar perverso e ele sorriu enquanto caminhava de costas para o sofá do camarim.

Aproveitei para retirar a calça jeans e ele ficou observando mordendo o lábio inferior. Joguei-a num canto e fui caminhando em sua direção, mas bem devagar para aproveitar cada segundo desse momento incrível.

Ele se sentou e apoiou os braços no encosto do sofá, deixando as pernas abertas e um olhar fatal como acompanhamento. Sentei-me em seu colo de frente pra ele e suas mãos vieram para a minha cintura novamente, mas logo foram subindo e encontraram o fecho do meu sutiã.

Se embolou um pouco para desabotoar, mas logo que conseguiu, seu olhar desceu para o meu colo totalmente despido e com muita facilidade, me deitou no sofá. Louis se deitou por cima e começou a me beijar  com intensidade e o calor ia subindo. O ar condicionado já não dava mais vasão pra nós dois ali dentro.

Mais uma vez ele desceu sua boca pro meu pescoço e agora espalhava chupões dolorosos, me fazendo arranhar suas costas. Senti-o sorrir e em seguida deixar um beijo na ponta da minha orelha. Seu olhar se encontrou com o meu novamente, e agora percorreu meu corpo semi-nu. Deixei um sorriso escapulir e ele desceu até altura do meu umbigo e passou a brincar com a barra lateral da minha calcinha, puxando apenas com o dente.

Suas mãos apertaram minha coxa de leve e subiram para retirar minha peça íntima. Foi descendo com todo cuidado, sem desviar seu olhar do meu e jogou-a num canto. Senti um friozinho percorrer meu corpo e encolhi a barriga, fazendo Louis sorri maquiavelicamente.

Ele aproveitou para usar seu dedo como uma preliminar e me contorci um pouco. Louis segurou firme minha coxa para que eu não atrapalhasse e continuou, agora fazendo movimentos tortuosos e arrancando-me gemidos baixos.

Me agarrei no couro macio do assento e fechei os olhos assim que um pequena onda de prazer me atingiu. Era viciante, uma vontade de querer mais e mais. Me senti possuída pelos seus toques e alguns beijos que ele me dava.

Louis parou com seu dedo e subiu para me dar beijos molhados e quentes. Enrosquei minhas pernas na dele e me segurei firme, para intensificar mais o beijo. Paramos pela bendita falta de ar e Louis tirou sua boxer.Meu olhar não desviou daquilo que eu via bem á minha frente. Louis era muito bem prendado e logo percebeu meu olhar nada discreto soltando um risinho e me penetrando devagar. Mordi os lábios controlando a dor do início e Louis gemeu baixo.

Passei minhas mãos  para as suas costas e fui deslizando-as pela região com fortes arranhões, fazendo-o soltar um grunhido de dor. Louis colocou suas mãos no braço do sofá, acima da minha cabeça, e segurou firme para me penetrar mais e agora me segurei em seus braços, que eram bem fortes por sinal e estava com as veias alteradas.

Assim que conseguiu o que queria, Louis começou a fazer movimento de vai-e-vem devagar, me deixando praticamente louca de prazer. Não pude resistir em soltar um gemido alto, mas Louis abafou rapidamente com um beijo. Alguém podia nos ouvir e acabar com o clima.
Os movimentos foram ficando mais rápidos e ficava cada vez mais difícil segurar os gemidos altos. Nem Louis estava mais se controlando e seus gemidos davam eco na sala.
Ele nos trocou de posição e fiquei sentada por cima dele. Louis me segurou abaixo da minha cintura e me ajudou a fazer alguns movimentos pra frente e pra trás, que estavam bem melhores que o anterior.
Vi ele tombar a cabeça pra trás e ficar com a voz mais falha ao soltar os gemidos e ficar cada vez mais rígido dentro de mim. Eu já estava ficando mole com tamanho prazer, mas me mantive firme pra chegar ao ápice junto a ele.

Louis me segurava firme, me deixando as marcas de seus dedos pelo meu corpo pálido e ele ia ficando mais vermelho á medida que eu deixava arranhões em seu peitoral. Alguns arranhões já estavam começando a sangrar e então me controlei pra não machuca-lo mais.
Por fim, já estávamos próximos de nosso ápice e logo senti meu corpo amolecer de vez e cai sob seu peito, totalmente cansada e suada. Nossos peitos colaram e assim ficamos um tempo para recuperar nosso fôlego. Quase adormeci acompanhando o sobe e desce descompassado do seu peito, mas ele me abraçou forte e beijou minha testa, dando-me carinhos na nuca e despertei com um sorriso no canto da boca.

- Se arrependeu da brincadeira? – ele perguntou com um ar malicioso.
- Devia saber que estátuas não brincam.
- Então se arrisque a ficar sozinha com uma novamente.
Retirado

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